"O meu canto é de sol": Joaquim Cardozo pela crítica literária contemporânea O título O meu canto é de sol também nomeia um verso homônimo ao poema que o acolhe no livro Signo estrelado (1960). Já ali Joaquim Cardozo era um escritor reconhecido, devez que já havia publicado Poemas (1947) e Prelúdio e elegia de uma despedida (1952), até porque logo publicaria O coronel de Macambira (1963), qual gatilho de sua produção dramatúrgica dali em diante. Com efeito, a assimilação do autor pelo código literário será sempre controversa e intermitente, a despeito das excelentes críticas de Antonio Houaiss, José Guilherme Merquior, Fernando Py ou Sérgio Gesteira. Sem se contrapor a essa maré receptiva, o trabalho ora apresentado expande a sua compreensão, porquanto amplia e dialoga com o repertório antecedente, sem restringi-la aos livros iniciais, mas estendendo-a em direção a outras dimensões autorais – de dramaturgo ou de crítico de arte –, sempre com alguma observação do rendimento do verso no espaço da página ou no contexto de publicação. Tais elementos gráficos são considerados aqui, menos como uma estratégia de apreciação, do que uma resultante do exame dos versos, para dimensionar o autor junto ao público. Público esse que se renova à edição de cada nova brochura e que ora se oferece para apreciação numa perspectiva retroflexa, em direção a seus correspondentes literários e editoriais. Cumpre referir que a publicação em curso é caudatária da articulação de dois grupos de pesqu
Peso: | 0,34 kg |
Número de páginas: | 292 |
Ano de edição: | 2023 |
ISBN 10: | 6559661288 |
ISBN 13: | 9786559661282 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Poesia e Poemas |
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