Como se tornar um bom dançarino profissional e ganhar gorjetas no hotel? O que faz uma "bruxa moderna" da cidade grande? Quais são os pontos de encontro mais disputados de Berlim? Tem como dirigir um filme com orçamento mínimo e convencer alguém a bancar a empreitada? Para todas essas perguntas, Billy Wilder tem a resposta. Se não a possui, pode ter certeza de que se jogará em busca dela. Antes de se tornar um dos diretores de cinema mais celebrados e míticos de Hollywood, autor de clássicos inescapáveis como "Quanto mais quente melhor", considerado a obra-prima de Marilyn Monroe, e "Crepúsculo dos deuses", espelho crítico da própria indústria cinematográfica, Billy Wilder era um mero repórter para diferentes jornais de Berlim e Viena nos anos 1920. Nessas cidades fervilhantes de cultura, pôde acompanhar os desvarios que marcaram a República de Weimar como um período de liberdade e descoberta, que logo viria a ser esmagada pela ascensão do nazismo. A capital alemã, em especial, era uma grande farra, ponto de encontro de intelectuais e artistas que perseguiam a liberdade irrestrita. O sonho, como a história nos ensinou, pouco durou – os nazistas chegaram ao poder e Wilder, de origem judaica, precisou fugir da Europa. Em "Billy Wilder: um repórter em tempos loucos", os textos reunidos por Noah Isenberg, de qualquer maneira, oferecem um testemunho único e pessoal de um artista que se arremessou no olho do furacão para capturar os tempos loucos encapsulados entre a Primeira e a
Peso: | 0,35 kg |
Número de páginas: | 240 |
Ano de edição: | 2022 |
ISBN 10: | 6558260441 |
ISBN 13: | 9786558260448 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 3 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Cinema e TV |
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