Este livro analisa questões relacionadas à farmacovigilância num contexto histórico – traça um panorama acerca do assunto que abrange da antiguidade ao Brasil atual, abordando facetas como reações adversas a medicamentos, erros de prescrição, desvios de qualidade e suspeitas de inefetividade de medicamentos. Além de análises, a obra traz propostas para a implantação de um serviço diferenciado de farmacovigilância. A ideia de que tratamentos médicos possuem reações adversas que devem ser evitadas, mostra o livro, vem de longo tempo. Na Antiguidade, o Código de Hammurabi, conjunto de leis escritas da Babilônia, de 2.200 a.C., já previa punição ao médico causasse a morte de um paciente – ele teria as mãos amputadas. Já Hipócrates (460-370 a.C.), considerado o “pai da medicina” postulava: “primeiramente não causar danos”. E o médico e filósofo Galeno (131-201) advertia contra os perigos das prescrições mal-escritas e obscuras. De acordo com a pesquisa, teria sido feito na Grã-Bretanha o primeiro registro de Reação Adversa a Medicamentos (RAM), em 1848. Desde essa época, a vigilância e a fiscalização sobre esses produtos têm se tornado cada vez mais intensas em todo o mundo, inclusive com forte atuação da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, legislação relacionada às reações adversas a medicamentos existe desde a década de 1970. A primeira data de 1976 e, entre outras providências, submete à vigilância sanitária medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos, assi
Peso: | 0,084 kg |
Número de páginas: | 71 |
Ano de edição: | 2013 |
ISBN 10: | 8539304155 |
ISBN 13: | 9788539304158 |
Altura: | 21 |
Largura: | 12 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Biológicas |
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