Um mosaico. Assim se apresenta esta publicação marcada por uma saudável diversidade sobre a produção audiovisual que se faz no Rio Grande do Sul. Falar em audiovisual em lugar de cinema já é enfrentar uma questão que João Guilherme Barone introduz, ao refletir sobre o mercado da produção gaúcha. A coletânea de artigos e depoimentos aqui reunidos indica a potência da produção regional. É o que aparece no testemunho de Fabiano de Souza, sobre o processo de criação para diferentes mídias. Pode ser que não tenhamos uma estética particularizada, como ficou convencido Giba Assis Brasil, mas, ainda assim, nosso modo de falar é uma expressão da identidade cultural com a qual Carlos Gerbase se ocupa. É questão relevante, no que diz respeito ao diálogo que nossa cinematografia busca estabelecer. Glênio Povoas não tem dúvida de que nosso primeiro cinema, do início do século passado, deva ser incluído na chamada Bela Época do cinema brasileiro. Assim como Helena Stigger, de identificar em Amor que redime, em 1928, a estrutura do melodrama perfeitamente inserido na perspectiva da cultura de massa que caracteriza o cinema de gênero. Também estão seguros os estudiosos que se valem dos filmes para fazer emergir o imaginário de épocas e grupos sociais diferenciados. Ana Carolina D. Escosteguy e Ricardo Romanoff Antunes encontram o herói anônimo em produções recentes, enquanto Luciana Haussen investiga como viviam os jovens porto-alegrenses de classe média durante a ditadura. É mais do que pre
Peso: | 0,16 kg |
Número de páginas: | 188 |
Ano de edição: | 1900 |
ISBN 10: | 8520505333 |
ISBN 13: | 9788520505335 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Arte digital |
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