Partindo do princípio de que nossa visão de mundo é moldada pelo modo como vivemos nas “megalópolis” atuais (a maior das cidades bem como a cidade em ruínas), Celeste Olalquiaga conclui que nossa percepção é tão prejudicada pelo consumo excessivo e o contato com a alta tecnologia que só é possível viver de maneira artificial, indireta. A partir das profundas transformações que tornaram as formas tradicionais de ver o mundo obsoletas, a autora analisa diversos tipos de expressões culturais e correntes de pensamento questionando a tecnologia como única linguagem através da qual se adquire experiência. Considerando o pós-modernismo um estado de coisas e não uma ideologia estruturada e coerente, a autora aborda vários temas, tais como: o ressurgimento do “kitsch”, a reinvenção dos papéis na cultura pós-colonial, a latinização dos Estados Unidos, entre outros; salientando, em análise perspicaz, a importância de estudos culturais interdisciplinares. Criterioso e provocador, o livro trata das vantagens e riscos da cultura contemporânea, celebrando, em última instância, a criatividade da sensibilidade popular que traz beleza e significado ao que poderia tornar-se uma situação insuportável.
Peso: | 0,227 kg |
Número de páginas: | 141 |
Ano de edição: | 1998 |
ISBN 10: | 8585445556 |
ISBN 13: | 9788585445553 |
Altura: | 21 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 1 |
Idioma : | Português |
Assuntos : | Urbanismo |
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