No século XVIII, o termo “sublime” foi usado para comunicar uma sensação de grandeza incomensurável e inspiradora, na natureza ou no pensamento. Sua relação com as definições clássicas da “beleza” foi muito debatida, mas o primeiro filósofo a retratá-los como forças opostas foi Burke. Originalmente publicado em 1757 e reeditado aqui a partir de sua segunda edição revisada, de 1759, este influente tratado explora as origens psicológicas de ambas as ideias, e foi descrito como um dos documentos estéticos mais importantes produzidos naquele período. Burke propõe sua teoria de que o sublime e a beleza devem ser considerados como estados distintos e totalmente separados – o primeiro, uma experiência inspirada pelo medo e temor; a segunda, uma expressão de prazer e serenidade. Sua análise eloquente e profunda, à luz de uma teia de sentimentos humanos, de instintos de autopreservação à luxúria, envolve os nossos processos sensoriais, imaginativos e de julgamento, e sua relação com a apreciação artística. Esta doutrina de Burke foi extremamente influente sobre seus contemporâneos na arte e na literatura. Grandes escritores como Wordsworth e Thomas Hardy, pintores como Fuseli e Mortimer, e críticos como Diderot, Lessing e Kant reconheceram e assimilaram as novas perspectivas de Burke. Além de ser um clássico da estética moderna, este livro também aborda várias das primeiras obras políticas de Burke, que ilustram, apesar de sua oposição à Revolução Francesa - revelada mais tarde em sua
Peso: | 0,211 kg |
Número de páginas: | 160 |
Ano de edição: | 2016 |
ISBN 10: | 857283964x |
ISBN 13: | 9788572839648 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Filosofia |
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