Uma surpresa a cada esquina do texto. Alem disso, a incorporação da ideia de que a criatividade, a imaginação e a lincença, digamos, poética aguardam o leitor de Geraldino Rosa dos Santos a todo instante, e essas curvas do autor são sempre inesperadas nestes contos reunidos em O chamado. No mais, o tributo que presta aos professores que ajudaram através das oficinas, como Cíntia Moscovich e Luis Augusto Fischer, é um gesto de honestidade intelectual e, na verdade, uma recomendação para os mestres de tão brilhante discípulo. Mas aqui é o espírito crítico agudo do autor que mais nos mantém atentos, tal como em suas experiências anteriores, o romance A Maquiagem e a participação em Apolinário e Esmê. A resposta à pergunta feita por ele com a frase "Como não gostar de Porto Alegre?" está na incrível identificação que ele demonstra com a cidade, com suas vivências e seus habitantes, é claro, retratados com encanto e alguma pitada de saudável loucura, se permitem os psiquiatras ess "dissonância".
Peso: | 0,155 kg |
Número de páginas: | 96 |
Ano de edição: | 2010 |
ISBN 10: | 8574974714 |
ISBN 13: | 9788574974712 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 0 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Contos e Crônicas |
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