O poder é uma palavra incómoda. Muitos preferem afirmar que não desejam poder. Charlie Chaplin terá mesmo considerado que "o poder só é necessário para fazer o mal. Para fazer tudo o resto, basta o amor". Esta leitura corresponde à versão perversa do uso do poder! O poder é uma força social inescapável. Para fazer o bem, mesmo com o amor que Chaplin menciona, importa ter poder. Sem indivíduos e sem entidades poderosas, não é possível vencer o poder perverso e construir o bem. O que corrompe não é poder, mas o uso que dele se faz ou o modo perverso como é conquistado. O mesmo ocorre com o dinheiro - que apenas é vil se não for devidamente conquistado e usado. Lincoln, Mandela, Gandhi, Luther King, Dalai Lama, Suu Kyi, Madre Teresa, Papa Francisco, apenas para citar alguns - usaram ou usam o poder para prosseguir missões valorosas. Naturalmente, cometeram e cometem erros. E os pecadilhos fazem ou fizeram parte da sua ação. Mas "ninguém é santo". Este livro explora a natureza do poder e a forma como pode ser conquistado, mantido, perdido ou cedido. Discute as virtudes e os vícios do poder e dos poderosos e como ter poder altera as pessoas. Se o leitor tem poder, é provável que não goste de tudo o que vai encontrar neste livro, s
Peso: | 0,679 kg |
Número de páginas: | 336 |
Ano de edição: | 2017 |
ISBN 10: | 9897522727 |
ISBN 13: | 9789897522727 |
Altura: | 24 |
Largura: | 17 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
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