Num mundo em constante mutação, em que o multiculturalismo e o pluriculturalismo são uma realidade incontornável, o indivíduo necessita cada vez mais de dominar outras línguas, atingindo uma competência, que não envolve apenas conhecimentos linguísticos, mas também conhecimentos a nível sociocultural e pragmático, que o preparem para o uso real da língua, ou seja, para a comunicação. Os manuais, como importantes suportes de aprendizagem que são, têm acompanhado a evolução das metodologias que, ao longo dos tempos, nortearam o ensino de línguas estrangeiras, veiculando diferentes concepções metodológicas, ao mesmo tempo em que se destaca o papel fundamental da intervenção pedagógica do ensinante em todo este processo.Será que os manuais de ensino de língua estrangeira, editados em Portugal, têm acompanhado essa evolução? Ter-se-á procedido a uma análise criteriosa dos manuais que se vão produzindo, tal como se verifica já em outras disciplinas? Analisámos, de forma detalhada, treze manuais de iniciação, publicados em Portugal entre 1964 e 2005, com o objectivo de podermos dar uma imagem da evolução metodológica verificada, bem como do modo como reflectem ou não uma abordagem virada para a comunicação, num ensinoaprendizagem ce
Peso: | 0,304 kg |
Número de páginas: | 132 |
Ano de edição: | 2008 |
ISBN 10: | 9727575188 |
ISBN 13: | 9789727575183 |
Altura: | 24 |
Largura: | 17 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
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