Guerreiro Ramos esteve entre aqueles autoresativistas que entenderam, na década de 1950, que a europeização do mundo era um processo racista e excludente. Mas como humanista que era, quis ver além. Defendeu a criação de um Brasil novo, nacional e popular. Daí sua interpretação original da negritude e sua crença na possibilidade de reeducação do branco brasileiro. Foi o nosso Fanon possível. Mas nem sua crítica, nem seu projeto de Brasil nasceram no vazio. Eles foram gerados na própria trajetória de Guerreiro este mulato que virou negro, por conta de sua práxis no Teatro Experimental do Negro. Esta é a estória que este livro conta.
Peso: | 0,275 kg |
Número de páginas: | 236 |
Ano de edição: | 2015 |
ISBN 10: | 8581489109 |
ISBN 13: | 9788581489100 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Sociais |
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