Nosso corpo nunca mente. Quando ficamos doentes, quando passamos pela experiência da depressão, da toxicomania, da anorexia... é porque somos afetados por um conflito interior entre o que sentimos e o que gostaríamos de sentir. De um lado, existe o nosso corpo, que guarda intacta a memória de nossa história, e particularmente dos maus-tratos que nossos pais eventualmente nos infligiram; de outro, há nosso espírito e nossa vontade condicionados, pela moral e pela educação tradicionais, a amar e honrar esses mesmos pais, aconteça o que acontecer. Este livro nos mostra, por meio de inúmeros exemplos -- especialmente da vida de escritores famosos --, as consequências às vezes dramáticas desse conflito, mas também revela que, hoje, há razões para ter esperança. Não, não somos obrigados a ser “bons” filhos de nossos pais se eles nos fizeram mal e continuam a fazer chantagem afetiva. Sim, é nossa responsabilidade estar atentos aos sinais de alerta que nosso corpo nos envia. Sim, no final deste caminho árduo pelo qual aceitamos reler a história de nossas relações com nossos pais, há a esperança de nascer para uma autêntica liberdade interior.
Peso: | 0,3 kg |
Número de páginas: | 192 |
Ano de edição: | 2011 |
ISBN 10: | 8578273958 |
ISBN 13: | 9788578273958 |
Altura: | 20 |
Largura: | 12 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Assuntos : | Medicina e Saúde |
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